Flores naturais que enfeitam nosso planeta. vamos preservar!
frutas que representam fonte de alimento da natureza!
Temporal em Engenheiro Caldas- MG
Saber respeitar a natureza
Obra do DENIT interrompida na Br 116, entrada do distrito DIVINO TRAÍRA.
Ponte na entrada do mesmo distrito supracitado.
Viagem ao USA- Julho/Agosto- 2012
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Estrada de acesso à casa da minha mãe (casa da foto) margem da Br 116
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Aves de rara beleza |        |
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| Belezas naturais |
Apesar de tantos desmandos causados pelo homem, a natureza segue seu curso ultapassando limites.
ResponderExcluirQuando o homem irá perceber que não tem forças contra a natureza e tudo de ruim ou impensado que fizer pagará um preço? Talvez com a própria vida
Vanilda
Vanilda, que lindas imagens. Emocionante! De uma sensibilidade a toda prova. Este seu comentário deveria constar da página junto com as imagens. Procure fazer essa parceria de texto e imagens vez por outra. Isso compõe seu pensamento, seu senso estético e crítico. Não é norma mas, uma sugestão pra vc.
ResponderExcluirContinue postando.
Abraço carinhoso,
Heloisa Davino
Olá!!!
ResponderExcluirAo tomar conhecimento dos textos sugeridos como suporte ao nosso curso, senti necessidade de comentar de modo geral a importância dos mesmos, e, de modo particular sobre a violência nas escolas (digo nas escolas), ambiente onde passo mais horas do meu tempo, onde convivo com mais pessoas que também tem a escola quase como "morada" portanto, a importância do ambiente sustentável para o qual busco (buscamos) soluções dos (meus, nossos) problemas culturais, sociais e ou educacionais.
Entre eles o que mais ressalta é a violência em suas diferentes faces a saber: Violência familiar- aquela que não se percebe, mas existe no abandono ao direito da criança dentro do lar, da família dentro da sociedade e da escola dentro das políticas públicas, ou seja, a criança não tem suporte em casa, pois, a família não tem estrutura para tal.
Por sua vez a família espera que a escola ofereça suporte adequado, e, a escola não consegue absorver e resolver tantas questões muitas vezes devido a uma barreira chamada "burocracia", e encaminha (quando possível e/ou percebível) para as SEE ou SME, que também não têm políticas públicas que atendam as escolas em suas necessidades básicas (sabemos que projetos e verbas existem, porém, nem sempre adequados e/ou suficientes para a solução dos problemas apresentados).
Então percebe-se claramente que, enquanto não existir sintonia entre esses três eixos:Família, Escola e Gestão Pública, continuará impossível encontrar soluções.
Concordo (como ousar discordar?) com Gandhi e acredito ser o sonho de tod@s que vislumbram as Escolas Sustentáveis, não só no sentido ambiental, mas, principalmente humano, "Não quero que minha casa seja cercada por muros por todos os lados e que minhas janelas estejam tapadas. Quero que a cultura de todos os povos ande por minha casa com o máximo de liberdade possível".
Só será possível sem violência, seja ela de qualquer natureza: física, moral, cultural ou outras.
vanilda
É desolador saber que o Brasil entrou para mais um recorde histórico trágico (o maior desastre natural).
ResponderExcluirA UNIÃO (nos seus órgãos "competentes") disponibilizou verbas para a prevenção de tragédias como as ocorridas nos anos anteriores, (chuvas ocorrem sempre nessas épocas).
Então o que justifica não terem sido usadas em obras emergenciais preventivas, construção de novas moradias para remoção de pessoas das área de risco, fiscalização de obras nesses locais.
Desastres dessa proporção não ocorrem apenas em razão de uma chuva, ainda que do porte que foi e tem sido nos últimos dias na região serrana principalmente.
É inegável também que não foram apenas casas simples, de pessoas consideradas de menor poder aquisitivo, mas, bairros inteiros, investimentos altos, hotéis, fazendas, sítios para turismo e/ou lazer.
Onde estão os gestores locais que aprovaram ou não enxergaram tais obras ao longo de décadas. Onde está a defesa civil de março a dezembro todos os anos e especialmente nos últimos, e nas regiões mais afetadas pelas enchentes. E os mapeamentos das áreas desatualizados um ano depois de Angra e outros pontos de risco.
Como dizer que não houve tempo desde o alerta da meteorologia se toda a área devastada não foi construída ao acaso.
Falhamos todos: Quem não vê, quem vê e não fala, quem fala e não age, quem não cobra ação, quem não fiscaliza para não se tornar impopular, e por fim quem não oferece suporte para que os projetos sejam desenvolvidos e executados dentro dos padrões exigidos, assim como gestores que não buscam ajuda para desenvolverem seus projetos. É um desmando!
Não é necessário esperar alertas, nem que a defesa civil interdite a área, se houver mais controle e fiscalização, uma vez que tudo se repete a cada ano em maior proporção devido a vários fatores, entre eles as mudanças climáticas, (aquecimento global), falta de infraestrutura como urbanização controlada, técnicos, surgem mais moradias, mais lixo, mais esgoto, etc.
Sabe-se ainda que as pequenas cidades passam por problemas que muitas vezes nem chegam às estatísticas.
A população não precisaria da caridade governamental, nem da solidariedade de seus pares. Não queremos padrinhos e sim gestores.
Vanilda Simoncello Pereira
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